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Restaurante Corrientes 348

Restaurante Corrientes 348

Ao estilo carioca-portenho

O restaurante de gastronomia argentina Corrientes 348 surgiu em solo brasileiro em 1997 com o lançamento de sua primeira unidade no bairro da Vila Olímpia, São Paulo (SP). Dali em diante vieram mais cinco casas, sendo uma das mais recentes a inaugurada em 2016 no porto náutico Marina da Glória, no Rio de Janeiro (RJ). Quem assina esse projeto arquitetônico é o StudioZeh Arquitetura, que já havia reformado o primeiro estabelecimento do grupo.

No lado de fora, o Corrientes 348 Marina da Glória se destaca, principalmente, por conta da ampla varanda. O espaço desfruta da vista para a Baía de Guanabara e, também, da estrutura de pilares angulados que sustentam a cobertura do complexo náutico. Ombrelones, vasos, floreiras e mobiliário de madeira tornam o ambiente agradável e propício à contemplação.

“O partido arquitetônico se apropria dos visuais da marina e do clima carioca a partir da ocupação dos espaços externos, com muito verde e mobiliário descontraído”, comenta o arquiteto José Henrique.

Ferro, madeira e vegetação

O acesso ao restaurante acontece por uma varanda de dimensões inferiores ao salão principal. Por ali distribuem-se móveis fabricados em madeira recuperada, cujas almofadas foram recheadas por um tecido feito a partir de garradas PET. Além das plantas, o espaço possui uma horta, da qual são retirados os temperos utilizados no cardápio do Corrientes 348. Próximo à entrada existe um bar, cujo balcão exibe fechamento em grelhas coloridas.

A varanda do restaurante desfruta da vista para a Baía de Guanabara e da estrutura de pilares angulados que sustentam a cobertura do Marina da Glória Foto: Luciano Mendes

A varanda do restaurante desfruta da vista para a Baía de Guanabara e da estrutura de pilares angulados que sustentam a cobertura do Marina da Glória Foto: Luciano Mendes

Ao passar pelo lounge chega-se ao salão principal, que segue dividido por portas encaixilhadas em ferro natural com vedações em vidro na parte superior e madeira na parte inferior. De um lado dessa divisória, o restaurante mantém pequenas mesas coletivas e individuais e a adega climatizada, enquanto do outro, mesas mais extensas têm a companhia de um paredão de pedras. Outras pequenas estantes em ferro se espalham pelo Corrientes 348 acomodando vasos.

Nos fundos do restaurante, os arquitetos posicionaram a área da churrasqueira, as famosas parrillasargentinas. Aberto para que o público possa acompanhar o preparo dos pratos, o espaço possui uma das paredes revestidas com ladrilho hidráulico e caixilhos de vidros jateados. Esses elementos são intercalados por frases que fazem referência à Argentina, ao churrasco e a experiências gastronômicas.

Todo o forro do restaurante foi executado com ripas de madeira que se entrecruzam para dar dinamismo à estrutura. Luminárias dimerizáveis com foco recuado enfatizam o desenho que se criou no teto.

Fonte: Galeria da Arquitetura

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